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Tanto no aspecto societário no que diz respeito a maquiagem de demonstrações contábeis quanto no aspecto fiscal quando há intenção de omitir receitas e ganhos ou criar despeas e custos duvidosos para diminuir a base de cálculo dos tributos tais situações tem sido recorentes e com avanço tencnológico tem sidos cada vez descobertas o número de fraudes contábis em inúmeras empresas, companhias e até mesmo nas esfera pública no tocante no que diz respeito desvio de verbas.
Infelizmente tais atitudes são realizadas muitas vezes por profissionais de contabilidade sem escrúplos ou por profissionais que são pressionados e coagidos em suas empresas por chefes, sócios, superiores hierárquicos que desejam atingir objetivos sem levar em conta a legislação vigente, as normas, código de étcia e até mesmo a o código penal tendo em vista que tais práticas são caracterizadas como crimes dolosos e passíveis de pena de reclusão, e no caso dos profissionais de contabilidade exclusão e cassação do registro profissional, pois de acordo como novo código civil o profissional contábil é responsável solidário.
Depois de escandalos de amplitude mundial como os casos das empresas americanas Enron e Woldcom, da italiana Parmalat , e no Brasil nos casos do banco Panemericano, Banco Santos o profissional contábil ficou em evidência devido a importância deste para o cenário empresarial, societário e principalmente para sociedade civil, pois o mesmo é formado para prestar um serviço técnico, limpo, honesto e de alta responsabilidade, respeitando as leis, normas profissionais e o código de ética, procurando produzir informações fidedignas para o público externo de forma geral. E quando isso não acontece é extramente prejudicial não só para sociedade mas também para toda classe contábil, pois fica desacreditada e sem moral.
Pois uma laranja podre acaba manchando toda uma classe profissional.
Instituições como CFC, CRC, CVM, Ministério Público, e os Tribunais de Contas e demais têm ficado mais