Fusão nuclear
1. Objetivos
Reconhecer a física como construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico, estabelecendo relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana.
Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
Encaminhem o aluno a analisar o tema pela pesquisa em diferentes meios que estiverem a seu alcance, possibilitando assim uma interação maior do aluno com a física moderna e como ela é importante par ao mundo atual.
2. Conteúdo
2.1. A descoberta do átomo
Nos primeiros do século passado, pouco se sabia sobre a estrutura dos átomos além do fato de que continham elétrons. O elétron fora descoberto por J. J. Thomson, em 1897, e sua massa era desconhecida naquela época. Por isso, não era possível sequer dizer exatamente quantos desses elétrons carregados negativamente um dado átomo continha. Os átomos eram eletricamente nêutrons, desse modo deviam também conter alguma carga elétrica positiva, mas ninguém sabia de que forma essa carga positiva compensadora se distribuía.
Em 1911, Ernest Rutherford sugeriu que a carga positiva do átomo estava densamente concentrada no centro do átomo(no núcleo) e que, além disso, era responsável pela maior parte da massa do átomo. A proposta de Rutherford não era uma simples conjetura, pois baseava-se firmemente nos resultados de uma experiência sugerida por ele.
A idéia de Rutherford era lançar partículas alfa (a ) energéticas contra um alvo feito de uma folha metálica delgada e medir seus desvios ao atravessarem a folha. As partículas alfa, que são cerca de 7.300 vezes mais pesadas que os elétrons, têm a carga +2e e são emitidas espontaneamente (como energias de alguns MeV) por materiais radioativos. Hoje é sabido que estes projéteis, muitos úteis, são os núcleos dos átomos de hélio.
O resultado obtido