Fusca
Desta dedução surge a definição adotada por uma série de movimentos artísticos e políticos do fim do século XIX e início do século XX. As vanguardas europeias ou os movimentos europeus de vanguarda eram aqueles que, segundo seus próprios autores, guiavam a cultura de seus tempos, estando de certa forma à frente deles. Muitos destes movimentos acabaram por assumir um comportamento próximo ao dos movimentos políticos: possuíam militantes, lançavam manifestos e acreditavam que a verdade encontrava-se com eles.
Muitos outros artistas e movimentos artísticos, posteriores, por sua atitude semelhante a das vanguardas europeias canônicas, poderiam ser referidos pelo termo vanguarda, sendo usual, porém, utilizarmos o termo somente para os artistas participantes daquelas, especialmente para fins didáticos.
Octavio Paz utiliza o termo para definir qualquer estética considerada "fundadora", que represente uma ruptura nos padrões artísticos de sua época.
Índice [esconder]
1 Origem
1.1 O advento do moderno
2 Movimentos vanguardistas
2.1 Vanguardas europeias
2.2 Vanguardas positivas
2.3 Vanguardas negativas
3 No Brasil
4 Referências
4.1 Ver também
4.2 Ligações externas
4.3 Bibliográficas
Origem[editar]
A pintura de Cézanne abriu caminho para as várias experimentações estéticas que viriam a caracterizar as pinturas do início do Século XX.
A expressão começou a ser usada na década de 1860, por ocasião do Salon des Refusés (O Salão dos Recusados), onde os artistas excluídos do Salon de Paris estavam expondo.
Os principais movimentos que se destacaram foram:
Futurismo (1909-1914)