fusao de empresas itau e unibanco
Como resultado das transformações de alguns fatores como a globalização, o desenvolvimento tecnológico e mudança de mercados, surgiu um grande número de fusões.
As fusões normalmente são motivadas pelas forças concorrentes operacional e financeira resultante da união das empresas fundidas. A reorganização societária tem um impacto positivo no valor do patrimônio das empresas. O setor bancário brasileiro tem passado por inúmeras transformações nos últimos anos. Em 2009, vários setores da economia foram atingidos com a crise Hipotecária dos Estados Unidos. Os bancos, por exemplo, foram profundamente afetados com a redução do crédito.
Uma preocupação atualmente dos bancos é buscar um modelo que seja o mais eficiente possível, e que dê garantias que após a transferência dos recursos aos clientes, haja seu verdadeiro retorno.
A maior preocupação dos bancos foi em 2008 e 2009, quando houve impactos na crise econômica financeira, onde as empresas tiveram que fazer grandes modificações como uma forma de sobreviver e aumentar sua participação no mercado.
Merece destaque a fusão do Itaú com o Unibanco, dois grandes bancos do Brasil.
No dia 3 de novembro de 2008, os controladores da Itaúsa e da
Unibanco Holding comunicaram ao mercado a fusão de suas operações financeiras. Tornando-se neste momento o maior conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul e um dos 20 maiores bancos do mundo.
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Comportamento Organizacional-
Posição do sindicato dos empregados a respeito da fusão
Logo no começo da fusão, os bancos Itaú e Unibanco, haviam informado que não haveria demissões nem fechamento de agências com a união dos mesmos. Mas, como são concorrentes, os bancos atuam nos mesmos segmentos, sendo assim, causando uma grande coincidência de áreas. Em uma entrevista com os presidentes dos dois bancos, informaram que com o crescimento das instituições permitiria que os funcionários seriam apenas realocados, sendo assim, evitando