FUNK
Unidos na segunda metade da década de 1960, quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e rhythm and blues, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante.
Pode ser melhor reconhecido por seu ritmo de batidas repetitivas sincopado e pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos, como:
E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante.
James Brown mudou a sua ênfase rítmica, trazendo uma nova batida (1:3) que virou marca registrada do funk tradicional.
O funk tradicional perdeu um pouco da popularidade a partir dos anos 80.
À medida que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica, foram surgindo ritmos derivados como rap, hip hop e electro.
Funk Carioca
O funk carioca é um estilo musical oriundo das favelas do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos.
A partir dos anos 70, começaram a ser realizados bailes black, soul, shaft e funk no Rio de Janeiro. Com o tempo, os DJs foram buscando outros ritmos de música negra, resultando no funk carioca, mas o nome original permaneceu.
Basicamente ligado ao público jovem, o funk carioca tornou-se um dos maiores fenômenos de massa do Brasil.
O termo "baile funk" é usado para se referir a festas em que se toca o funk carioca.
Ao longo da nacionalização do funk, os bailes expandiram-se a céu aberto, nas ruas, onde as equipes rivais se enfrentavam disputando quem tinha a aparelhagem mais potente, o grupo mais fiel e o melhor DJ.
Entre os pioneiros do movimento funk carioca estão:
O estilo musical, embora apresente expansão mercadológica, costuma ser criticado por sua pobreza criativa; por apresentar uma linguagem obscena e vulgar; e por fazer apologia à violência e ao consumo e ao tráfico de drogas.
Foi criado em 2008 na cidade de São
Paulo.
É considerado uma vertente do “Funk
Carioca”.
Os temas centrais abordados