fundiçao de moldes permanentes
A Idade dos Metais é considerada a última fase do Período Neolítico. Na Idade dos Metais o Homem aprendeu a dominar os materiais metálicos e as técnicas produtivas de fundição dos metais, fato que trouxe muitos benefícios para o Homem. Foi possível construir instrumentos e ferramentas para o cultivo agrícola, abertura de áreas maiores para plantio e melhorar a prática da caça. Nesta época, também com o desenvolvimento de técnicas de fundição, houve um desenvolvimento nas técnicas militares que originaram as primeiras guerras entre comunidades. O vencedor era aquele que possuía as melhores armas de metal, uma enorme vantagem na época. O cobre foi o primeiro metal a ser utilizado, logo depois veio o estanho, unindo-se os dois apareceu o bronze isso a aproximadamente 3000 A.C. Somente por volta de 1500 A.C. que se tem as primeiras informações do surgimento do ferro. O aprendizado foi lento e de difícil domínio para as pessoas na época. O metal e as técnicas de fundição de metais foram determinantes para o surgimento, desenvolvimento e desaparecimento de civilizações inteiras, tendo enorme influência na vida do Homem.
No Brasil, a expansão territorial realizada pelos Bandeirantes, foi responsável pela ampliação do território nacional, além do Tratado de Tordesilhas. Os Bandeirantes aprisionaram índios, descobriram e exploraram jazidas de metal, sendo o ouro seu principal alvo. O metal tão desejado foi encontrado em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, surgindo assim, o Século do Ouro no Brasil (século XVIII). Por determinação do Rei de Portugal houve uma taxação sobre a extração do ouro, onde o mesmo começou a cobrar uma taxa de 20% sobre todo o ouro que era extraído, gerando-se assim o Quinto e o primeiro Imposto no Brasil. Coloquialmente este imposto, chamado de Quinto, foi apelidado de "Quinto dos Infernos", pois era considerado elevado. Pensando bem, trazendo-se ao dias de hoje, até que não era. Este imposto era cobrado