fundações
Foi projetado o primeiro bairro imobiliário para são Paulo por Barry e Raymond, custos altos, padrão inglês, logo quem moraria neste bairro seriam burgueses e alta sociedade. No inicio, era uma grande propriedade de coronéis, que resolveram dividir em lotes diagonais partindo de uma praça central. O projeto foiçou muito valorizado após um decreto municipal em 1929 proibindo a construção de edificações não residências. O grande objetivo era grandes residências visando à qualidade de vida, sanitária e o design, levando em consideração todas as delimitações necessárias como recuos, jardim privativo e conforto nos moldes do subúrbio anglo- americano. O objetivo foi alcançado e resultou em um designado mais caro bairro de são Paulo e dito pelo CRECI como “zona de valor A”, ligado aos bairros já em desenvolvimento Ibirapuera e cidade jardim.
Com os loteamentos concluídos, é iniciada a construção das residências, estas eram feitas com base em projetos moldando uma arquitetura miscigenada, contudo, trazendo originalidade ao bairro. Mais tarde o governo não estava aceitando o tipo de arquitetura eclética implantada, pois estava fora dos padrões do momento moderno.
No livro de Silvia Wolff é exposta o jardim, com um aprofundamento na arquitetura, falando de sua relação com “arts and crafts” e seu desenvolvimento. Depois de altos e baixos, de tantos debates , entende-se que o bairro veio para somar e qualificar a cidade.
Há rumores que o Jardim América tenha sido inicialmente projetado por Bouvard consultor da época que tinha um traçado “beaux-arts”, que evidentemente muito visto no bairro. construído pela CITY o novo conceito de são paulo valorizou-se e foi alvo de arquitetos renomados como rino Levi, que projetou a casa para a família ferrabino.
Casa na rua suécia
O jardim América é constituído de residências lindas e sofisticadas, com isso, destacamos uma casa na rua Suécia projetada por Oswaldo