Fundamentos das Ciências Sociais

Fundamentos das Ciências Sociais

O Cientificismo
Novas possibilidades surgiram com o decorrer do tempo, estimulando a produção cada vez mais rápida, para atender a alta demanda exigida, trocas comerciais que proporcionavam alto lucro para o cenário. Nesse novo desenvolvimento, a busca por Racionalidade e Planejamento tornou-se fundamental, tornando a busca por novas ferramentas e pessoas que poderiam desenvolver invenções, objetivo que alavancariam a produção. Condições que incentivaram a pesquisa científica, unificando a rotina à natureza, para um melhor entendimento e desenvolvimento, aferindo conhecimentos de animais e plantas, focados em fins agrícolas.

O darwinismo social
A expansão da indústria, resultante das revoluções burguesas que atingiram os países europeus durante o século XIX, trouxe consigo a destruição da velha ordem feudal e a consolidação da nova sociedade, a capitalista, estruturada no lucro e na produção aplicada em bens. A economia europeia passou por um novo choque, o crescimento do mercado não obedeceu ao ritmo de implantação da indústria, gerando crises de superprodução que levaram à falência milhares de indústrias e pequenos negócios, gerou-se uma guerra comercial, onde empresas que se uniam sobreviviam, concentrando suas atividades produtivas em um pequeno numero de produtores.
Os países tiveram de lidar com civilizações organizadas sob princípios diferentes dos seus, como o politeísmo, a poligamia, formas de poderes tradicionais, castas sociais sem qualquer tipo de mobilidade, economia baseada na agricultura de subsistência, no pequeno comercio local e no artesanato.
Assim, a conquista europeia revestiu-se de uma aparência humanitária que ocultava a violência da ação colonizadora e a transformava em “missão civilizadora”. A “civilização” era oferecida, mesmo contra vontade dos dominados, como forma de “elevar” essas nações de seu estado primitivo a um nível mais elevado de desenvolvimento. Essa maneira de pensar