Fumo e Alcool
Atualmente a população mundial vem enfrentando diversos problemas psicológicos devido ao alto índice de stress e ansiedade seja através da vida profissional ou da vida pessoal do individuo. Decorrente a isso a pessoa busca alternativas para amenizar seus sintomas, uma “válvula de escape”. Em decorrência disto acaba experimentando substâncias maléficas a saúde, como o tabaco, o álcool e até as drogas. A partir do momento que o individuo começa a fazer uso de tais substâncias, seu corpo começa a reagir de várias maneiras, dependendo de pessoa para pessoa. As variáveis reações, sintomas e sinais do nosso corpo serão mostradas neste documento e a relação existente entre o consumo destas substâncias (fumo e álcool) e o local de trabalho.
Levantamento Histórico
Das crenças e rituais dos indígenas, o tabaco se tornou a mais importante cultura agrícola não-alimentícia do planeta. A disseminação do consumo de produtos derivados do tabaco, em todas as suas formas (rapé, cigarros de palha, charutos, cigarrilhas, fumo de rolo, etc.), remonta a tempos bem anteriores à existência das atuais empresas fabricantes de cigarros.
Planta originária dos Andes, o tabaco acompanhou as migrações dos índios por toda a América Central, até chegar ao território brasileiro. As primeiras lavouras de tabaco formadas pelos colonos surgiram da necessidade de garantir o consumo próprio. Logo, porém, muita gente apareceu disposta a comprar o excedente, afinal, na Europa a procura crescia, e vários negociantes começavam a vislumbrar as grandes possibilidades de lucros que surgiriam a partir da criação de uma via regular de abastecimento.
Inicialmente a produção de tabaco no Brasil ocupou áreas reduzidas e concentradas entre Salvador e Recife, no Recôncavo Baiano. Na primeira metade do século XVII, durante a ocupação holandesa em Pernambuco, o tabaco produzido naquela Capitania ocupou papel importante na carteira