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O primeiro capítulo do livro trata do acontecimento religioso. Procura explicitar,através doponto de vista histórico-antropológico, o que é a religião: algo que surge paralelamente às descobertas do próprio ser humano. Foi na evolução do homem, no decorrer da história, que ela, areligião, tornou-se um sentimento que mostra as necessidades mais profundas da vida: a subsistência, o sentido da vida, a morte, questões existenciais. Portanto segue o desejo do homem pelatranscendência.
“Não se entende a religião senão profundamente relacionada com o agir e existirdaquele que reza, inclina-se, transforma objetos em símbolos e constróitemplos” (GONÇALVES-1985)
Em sequência, nosegundo capítulo, procura-se identificar a religião como construção imaginária, como utopia. Sua perspectiva é antropológica, principalmente, quando a experiência religiosa é vista como criação dopróprio homem numa projeção futuro, numa dimensão “invisível e enigmática”.
O ponto chave nessa parte do livro é a imaginação, mostrando que existe uma diferença entre o homem e o animal, pois, estesegundo, possui uma vida interior idêntica ao exterior, já o primeiro, constitui-se de uma vida interior diversa do exterior. O autor também responde à pergunta: “Porque os homens fazem religião?”. Segundoo autor, uma perguntacom várias respostas que são respondidas sem a compreensão e o verdadeiro significado do que é a religião para o homem.Nesta parte, também se apresenta os questionamentos de... 1. Destacar as ideias primárias e secundárias e comenta-las, explica-las.
O primeiro capítulo do livro trata do acontecimento religioso. Procura explicitar,através doponto de vista histórico-antropológico, o que é a religião: algo que surge paralelamente às descobertas do próprio ser humano. Foi na evolução do homem, no decorrer da história, que ela,