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edições do documento são: A Carta de P. V. de Caminha, com um estudo de Jayme Cortesão, Rio, Livros de Portugal, 1943, e ulo completo de História da Provincia de Ambos os Santa Cru z a gue VuL armente Chamamos Brasil. ro aganda textos são, no dizer de Capistrano de Abreu, uma p p da imigração" ois cifram-se em arrolar os bens e o clima da ,p ' "es ecialmencolônia, encarecendo a possibilidade de os reinois ( p te aquêles que vivem em p obreza" ) virem a desfrutá-la. Gândavo estava ciente de seu papel de pioneiro A causa pzincipal que me obrigou a lançar mão da presente história, e sair com ela à luz, foi por não haver atégora pessoa que a empreendesse, havendo já setenta e tantos anos que esta Provincia é descoberta (Prólogo) e procurou cumpri-lo com diligência, o que lhe valeu os enc“ mios de Camôes nos Tercetos com que o poeta apresenta a História: 'Tô claro estilo, engenho curioso. Trata-se naturalmente de uma objetividade relativa ao universo do autor: humanista, católico, interessado no proveito do Reino. Assim, lamenta que ao nome de Santa Cruz tenha o "vulgo mal considerado" preferido o de Brasil, qdepois que o pau da tinta come ou de vir a êstes Reinos ao ual chamaram brasil por ser vermelho, e ter semelhança de brasa". Quemfala é o letrado medieval português. A sua atitude intima, na ue se rastreará até os épicos mineiros, esteira de Camões, e q de glória para a consiste em louvar a terra enquanto ocasião gabos ao metrópole. Por isso, não devemos enxergará os 1 e té a serviço clima e ao solo nada além de uma curiosida e so er , q outros cronisdo bem português. O nativismo a ui c m quá uer conotação tas, situa-se no nível descritivo e não te q subjetiva ou polêmica. 18 # Isto pôsto, pode-se entrever certo otimismo ( que em viajantes não portuguêses chega a ser visionário) quanto às poten· cialidades da colônia: e quem respingou os louvores dêsses cronistas, ainda imersos em uma credulidade pré-renascentista, pôde falar sem rebuços em "visão do paraiso"