Freud
Até o final do século XIX, existiam muitos paradigmas em torno da mulher. Devido a certos paradigmas predominavam absurdos na sociedade e a mulher era proibida de olhar para si, de notar, de se tocar, de se conhecer e de valorizar sua feminilidade. É notório que houve um grande avanço, um crescimento feminino desde que ultrapassamos o século XX, a mulher passou a ter direito à informação.
No passado, uma imagem romântica do amor forjou um ideal para a atividade sexual. Hoje em dia, muitas pessoas sustentam que a sexualidade no momento em que se tornou trivial, sob o contexto do corpo, onde os aspectos éticos e emocionais foram negligenciados, mais uma vez acontecendo uma distorção da realidade. Tradicionalmente, a educação sexual insistia na idéia que os atos sexuais deveriam ser baseados em um compromisso pessoal, e esta foi usada como uma forma de proteger as crianças da exploração sexual, o que levava a pensar que a sexualidade masculina é uma sexualidade mais brutal e irresponsável do que a sexualidade feminina, imagem que também esteve atribuída à homossexualidade masculina, mas ambas não correspondem com a realidade.
Sociedade X cultura
Por razões culturais, até muito tempo atrás o sexo era visto somente como algo ligado à reprodução, o prazer era reprimido, por ser considerado pecaminoso ou moralmente condenável, na atualidade as culturas se renovam e tomam novos rumos. Como se sabe, o sexo hoje faz parte do cotidiano das pessoas. E ele não está limitado, já que o prazer humano independe da reprodução. Nesse sentido surge a necessidade da sexualidade ser englobada socialmente.
Dialogo sobre o assunto
A grande maioria das mulheres não conversam a respeito de suas dificuldades sexuais, nem mesmo com a melhor amiga.
Muitas vezes, as mulheres reclamam que seus parceiros não se dão conta do que elas desejam na hora das relações sexuais, porém muitas vezes, elas próprias não falam, e acabam de uma certa forma