EDUCAÇÃO INCLUSIVA A educação inclusiva cada vez mais vem sendo discutida na condição de justiça social. Nas discussões o princípio constitucional de igualdade de condições de acesso e permanência na escola, implica na necessidade de reverter o tradicionalismo e afirmar assim como consta na Constituição Federal e também no Ministério da Educação, os novos valores do qual a escola venha a contemplar, sobretudo a cidadania, o acesso universal a garantia do direito de todas as crianças, jovens e adultos que a oferta de uma educação de qualidade onde estes deverão obter condições plenas para participar e atuar nos mais diferentes e diversos espaços da estrutura social do qual estão inseridos. Quanto mais cedo se der a intervenção educacional inclusiva, mais eficaz o ensino se tornará produzindo efeitos mais profundos e transformadores sobre o desenvolvimento do educando. Uma educação inclusiva pressupõe que as escolas atuais se ajustem as crianças, jovens e adultos conforme a atenderem às necessidades especiais de cada educando. A eliminação de barreiras na estrutura das escolas e a utilização do material didático-pedagógico adequado de modo que atenda as especificidades individuais de cada aluno, torna-se de fundamental importância para a integração dessas pessoas no ensino regular sem que haja a distinção e discriminação dentro do espaço escolar. Um fator de suma importância para o funcionamento das escolas inclusivas, estarem justamente na questão do aspecto da colaboração, já que essas unidades de ensino se apresentam de forma bastante complexa e que necessitam de conhecimento e habilidades especiais. A educação inclusiva preza pelo acesso integral dos alunos aos cenários sociais e de aprendizagem dentro da escola. Sendo assim, percebo a importância de realizar uma abordagem sobre os métodos de intervenção-avaliação ou Currículos individuais na educação inclusiva do ensino regular das escolas do Município de Una–Ba.