Fraude corporativa - boi gordo
Fundamentos da SOX para TI e Basiléia
Estudo de Caso
Fraude Corporativa - Boi Gordo
IT Project Management
Edson Mitsuo Ichikawa
Fabiano França Rosa
Fernando Luis dos Santos
São Paulo
2011
Sumário
1. Introdução 3
2. CVM – Comissão de Valores Mobiliários 4
3. Conglomerado Boi Gordo 5
4. Investidores Famosos: 5
5. Números 5
5.1. Investidores: 5
5.2. Fazendas: 5
5.3. Cabeças de gado: 5
5.4. Valores Monetários: 6
6. Ultimas Noticias 6
7. Bibliografia 7
1. Introdução
Alcançar estabilidade financeira, além de garantir renda ou provisionar para um futuro era e ainda é um sonho de muitos, e potencializado em tempos em que a economia a muito já vinha de instabilidades.
As ofertas vistosas e tentadoras de sucesso financeiro somado ao retorno do investimento em curto prazo foram suficientes para levar milhares de pessoas a confiar seu dinheiro neste tipo de negócio.
Neste estudo de caso, iremos analisar alguns dados relacionadas à empresa Fazendas Reunidas Boi Gordo, pioneira no negócio do investimento em bois, começou a operar no ramo em 1988, com uma fazenda de 700 hectares e 310 cabeças de boi.
A pessoa por trás deste negócio era Paulo Roberto de Andrade, que se apresentava de forma envolvente, simpática, comunicativa e perspicaz, desta forma convenceu uma multidão de gente a entregar dinheiro à Boi Gordo com a promessa de que com ele seriam comprados bezerros e quando os bois gordos fossem para o abate, dezoito meses mais tarde, os investidores teriam direito a um rendimento de 42%.
Para dar maior credibilidade ao golpe era passada a impressão que se tratava de um investimento de sucesso, com grande investimento em anúncios publicitários, utilizando a mídia para divulgação em horários nobres na TV brasileira, tudo passava de uma grande cortina de fumaça utilizada para mascarar o golpe que estava em curso.
Não havia suspeitas quanto à confiabilidade do negócio, sendo que o empresário Paulo Roberto de Andrade