FRATURAS DE DIÁFISE
DISCIPLINA DE ORTOPEDIA
Anatomia da Perna
TÍBIA
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Corpo triangular
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Margem anterior subcutânea •
Tuberosidade da tíbia
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Corpo mais fino: entre terços médio e distal
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Forame nutrício
Compartimento anterior Generalidades
Tíbia:
osso longo que mais se fratura chance de fratura exposta
> incidência: jovens, homens, acidentes de trânsito, fratura concomitante de fíbula
Sempre avaliar vasos e nervos
Mecanismo de Lesão
Trauma direto
Acidente de trânsito Trauma indireto
Queda
Atropelamento
Esport e Arma de fogo
Sinais e Sintomas
História do trauma
Exposição do membro
Dor intensidade Edema e deformidade
Palpação: crepitações e variação de mobillidade
Palpar pulso pedioso e pulso tibial
Avaliar sensibilidade
Avaliação
Radiográfica
AP e perfil
Articulações joelho e tornozelo Classificação
Mais usada
Tipo A - Fraturas simples:
A1 - Em espiral;
A2 - Oblíqua (>30° de obliqüidade);
A3 - Transversa ( 15º + sintomas no joelho e tornozelo: osteotomia corretiva
> 10º de rotação interna: osteotomia corretiva
Retardo de Consolidação
Consolidação normal: 16 ± 4 semanas;
Fratura de até 20 semanas que não apresentou calo ósseo.
Possibilidade de cura sem intervenção cirúrgica
Etiologia:
Trauma de alta energia
Desvio inicial grave
Perda óssea ou cutânea
Imobilização inadequada
Presença de infecção
Pseudoartrose
Chances mínimas de cura sem intervenção cirúrgica: nono mês.
Incidência:
2,6% com placa
8,0% com haste fresada
16,7% com haste não fresada
17,2% com gesso
Hipertrófica X Atrófica
Síndrome Compartimental
Compartimento anterior:
M. tibial anterior
M. extensor longo dos dedos
M. extensor longo