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2255 palavras 10 páginas
Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês de origem suíça, desenvolveu sua teoria do contrato social tendo em vista a passagem do homem do estado de natureza ao estado civil. Assim surge o contrato para regulamentar as relações dos homens. Deste instante em diante a propriedade, o maior mal da humanidade, é justificada e o homem, nesse contexto, passa a ser chamado de homem civil. Na obra Emílio, percebe-se que Rousseau vê a impossibilidade do homem voltar ao estado de natureza e, por isso, escolhe outro caminho: exaltar no homem a virtude moral, justificando-o como cidadão, ou seja, alguém que é senhor de si mesmo. A questão desenvolvida neste artigo se refere aos conceitos homem e cidadão em Rousseau, e da impossibilidade destes se relacionarem entre si, e da incapacidade de identificarem a essência humana como tal.
Uma crítica ao etnocentrismo é o rompimento com os valores e juízos absolutos, percebendo a cultura particular de cada povo como um fato relativo aos seus próprios valores, construídos localmente.
Preconceito: A ética e os estereótipos irracionaisCOMENTE
Antonio Carlos Olivieri, Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
06/01/200611h09

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Ética é a área da filosofia que estuda o comportamento humano. Portanto, um problema ético de grande relevância e interesse é o preconceito, uma vez que se trata de um comportamento que cria vários problemas práticos para o ser humano. Para o filósofo, ou melhor, no âmbito filosófico, para se tratar do tema, a primeira questão a ser levantada é: o que é ou em que consiste o preconceito?

A resposta que se dará a essa questão aqui tem como base as ideias do filósofo e jurista italiano Norberto Bobbio, cujas posições éticas e políticas costumam ser acolhidas pelos mais diferentes grupos, sejam de direita ou esquerda, por exemplo. Ao analisar o preconceito, Bobbio deixa claro que ele se constitui de uma opinião errônea (ou um conjunto de opiniões) que é aceita passivamente, sem passar pelo crivo do

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