FEB – Acróstico F oram eles para a luta O nde muitos de nós ainda não sonhávamos nascer. R aça brava de um povo brasileiro, tomaram da ta- Ç a amarga que os demônios da época estavam A oferecer. E ali, E xpostos ao próprio destino foram marcando com um X cada colina, cada lugarejo, cada pedra dos montes P or onde passavam com o próprio sangue. foram E les os heróis anônimos de um gibi que jamais D everia ser esquecido, e hoje depois de tantos anos, no I ndo e vindo do nosso dia a dia são poucos que ainda C ompreendem e dão valor aos tantos que foram e I nfelizmente ficaram por lá. As nossas escolas contam como O descobrimento do Brasil se deu, mas a nossa historia N ão cultua aqueles tantos homens que para nos salvar foram A batidos em terras estranhas, e de Monte castelo e outros lugares R aramente se ouve falar, mas na cidade de Pistoia 457 brasileiros I nfelizmente são a prova não viva, mas morta, e cujas mortes A final de contas esperam não ter sido em vão. Pois se hoje B ebemos de uma água mais pura e R espiramos um ar mais ameno isto se deve A queles que nunca conhecemos, e um país conspira contra a S ua própria grandeza se não cultua seus feitos heróicos. Nada é I mportante no presente, nada será de valor no futuro se não nos L embrarmos constantemente dos que se sacrificaram no passado. E m navios, em aviões, em embarcações rudimentares partiram I ndo para uma terra estranha, tudo isto para que nós que aqui ficamos R ecebêssemos a cruz da liberdade, e nada é mais justo, nada é mais A dequado, até para nós mesmos jamais esquecer estes heróis do