FRANK, R. Questões para as fontes do presente
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS
STHEFANY DE SOUZA RIBEIRO FALCO
SÍNTESE DO CAPÍTULO
“QUESTÕES PARA AS FONTES DO PRESENTE”
DOURADOS/MS
SETEMBRO/2012
STHEFANY DE SOUZA RIBEIRO FALCO
SÍNTESE DO CAPÍTULO
“QUESTÕES PARA AS FONTES DO PRESENTE”
Síntese do capítulo “Questões para as fontes do presente”, em razão do seminário realizado sob a orientação do professor doutor José Carlos Ziliani.
DOURADOS/MS
SETEMBRO/2012
FRANK, R. Questões para as fontes do presente. In: CHAUVEAU, A.; TÉRTARD, P. (Org.). Questões para a história do presente. Bauru – SP: EDUSC, 1999. p. 103-117.
Síntese
O autor começa o texto com a preocupação de mostrar que as fontes do presente não são necessariamente as fontes audiovisuais, mas fontes que seriam do presente em qualquer época: fontes orais. Ele também discute como se deve chamar esse tipo de atividade, e chega a conclusão que é melhor usar “fonte oral” do que “história oral”. Num segundo momento, Frank, se preocupa com a confiabilidade da fonte oral e a nomeia de “A questão da prova”, afirmando que tanto as fontes orais quantos as escritas possuem suas impurezas. O autor da o exemplo de que os relatórios escritos por um prefeito para um ministro seguindo uma ordem hierárquica, como a escrita não é livre, também não é pura. Um ponto positivo da história oral é a contemporaneidade entre testemunha e historiador, o que impedem algumas falhas causadas pelo tempo. Quando há um espaço maior de tempo, há também um número maior de fontes que podem ser falsas ou verdadeiras. A fonte que se encontra num espaço de tempo maior depois do acontecido é uma fonte provocada, uma memoria, e o historiador deve ter a sensibilidade de perceber o que deve ser filtrado. “...as fontes orais são insubstituíveis, não somente para cobrir lacunas, mas também para