FPSO

COPPE/UFRJ

PERFURAÇÃO – INSTALAÇÃO - PRODUÇÃO
GILBERTO BRUNO ELLWANGER

Pós Graduação Executiva em Petróleo e Gás

Coordenadora: Suzana Kahn Ribeiro

AMANDA SILVA

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO
3
2. SISTEMAS FLUTUANTES DE PRODUÇÃO
4
3. Ancoragem
7
3.1 Convencional
7
3.2 Ancoragem “Taut-Leg”
8
3.3 Sistema Dicas de Ancoragem
8
3.4 Ponto Único de Ancoragem
9
4. Sistemas de amarração
11
4.1 Âncoras Convencionais
11
4.2 Âncoras VLA (Vertical Load Anchor)
11
4.3 Estacas de sucção (Suction Pile)
12
4.4 Estacas torpedo
12
4.5 Estacas tradicionais
13
5. Sistemas de Escoamento da Produção
13
6. Referências Bibliográficas
14

1. INTRODUÇÃO

Com a necessidade crescente de se produzir mais petróleo para atender a demanda e a descoberta de campos petrolíferos em águas cada vez mais profundas, houve a necessidade de se buscar soluções que possibilitassem a explotação destes campos. Com isto surgiram diferentes concepções de plataformas (figura 1). Estas concepções são divididas segundo sua geração. A primeira consistiu-se das plataformas fixas, como, jaquetas e a segunda geração de plataformas de gravidade. Pode-se considerar o sistema de produção flutuante como a terceira geração das plataformas, as quais representam uma mudança na filosofia de explotação de petróleo. Uma vez descoberta as jazidas de petróleo, realiza-se a marcação com coordenadas GPS e boias marcadoras sobre a água do mar. Se realmente existir o petróleo, outros poços são perfurados e analisa-se se a extração é viável economicamente. Essa perfuração, que pode atingir profundidades de 800 a 6000 metros é feita no mar com as plataformas marítimas ou navios-sonda. As torres de perfuração podem ter uma broca simples com diamantes industriais, ou um trio de brocas interligadas com dentes de aço. (FOGAÇA, Brasil Escola) Essas plataformas atingem 150 m ou mais de comprimento e são rebocadas e colocadas na posição adequada. Uma