FPGA
K - Indice do Recinto
U - Fator de Utilização
N Número de Luminárias
- Fluxo Luminoso da Lâmpada
FLP – Fator de Perdas Luminosas n – Número de Lâmpadas c- Comprimento do Recinto l- Largura do Recindo
E - Iluminancia
Introdução
Muitas vezes projetistas julgam-se aptos a fazer projetos de iluminação apenas de forma intuitiva e visual. Como consequência, muitos ambientes internos apresentam iluminação deficiente ou por estarem superdimensionados, aumentando, assim, as despesas com energia elétrica, ou por estarem subdimensionados, provocando desconforto e prejudicando os frequentadores de tal espaço.
Iluminar não significa apenas destinar a um local ou superfície uma determinada quantidade de fluxo luminoso, mas criar condições com a luz para que as atividades sejam desenvolvidas pelo modo mais eficiente e confortável. É esse o motivo que torna a luminotécnica tão importante, pois ela fornece as ferramentas necessárias para a criação de ambientes com iluminação adequada através de uma série de procedimentos que vão desde a escolha apropriada dos aparelhos de iluminação até a disposição dos mesmos, tudo isso da forma mais eficiente possível.
Segundo a NBR 5413, uma iluminância adequada depende das características da tarefa a ser executada e do observador. As variáveis que compõem essas características são: a velocidade e precisão do trabalho a ser realizado, a idade dos usuários e a refletância do fundo da tarefa. Além disso, um bom projeto luminotécnico depende da escolha apropriada dos aparelhos de iluminação, da cor da luz e seu rendimento e das características de execução do teto, piso e parede.
Neste relatório será apresentado os principais conceitos que envolvem o calculo luminotecnico e posteriormente a elaboração de um projeto pondo em prática os conceitos apresentados onde será feito comentado sobre a viabilidade de cada um dos dois projetos luminotécnicos que serão empregados baseados na mesma plnata.
Discussão Teórica
A luz