FPGA
E
IMPLEMENTAÇÃO
FPGA
Grupo:
David Luciano
Allisson Alex
Jezreel Lau
Hugo Matheus
Mariana Stephane
ORIGEM DOS FPGAS
No início da década de 1980 a maioria dos sistemas eram implementados usando circuitos integrados padrões de integração em larga escala (LSI): microprocessadores, controladores de IO, timers, etc.
Contudo cada sistema tinha necessidade de alguma lógica (glue logic) para conectar esses grandes CIs.
CIs customizados eram muitas vezes projetados para substituir uma grande quantidade de glue logic, mas os CIs customizados tinham custo alto e grande tempo para o desenvolvimento, portanto o uso de CIs customizados só era viável para produtos com muito alto volume de fabricação.
A Xilinx introduziu em 1985 a tecnologia FPGA como uma alternativa para os
CIs customizados para implementar os glue logics.
LÓGICA PROGRAMÁVEL
Os circuitos lógicos podem ser classificados em: fixos e programáveis
Fixos: não podem ser alterados após fabricação
Programáveis (PLDs): podem ser modificados
São disponíveis muitos tipos de PLDs:
pequenos dispositivos capazes de implementar lógicas simples
FPGAs que podem conter um processador completo e um número de periféricos.
O QUE SÃO FPGAS?
São chips que suportam implementação de circuitos lógicos relativamente grandes.
São compostos por basicamente:
Blocos de entrada e saída
Blocos Lógicos configuráveis
Chaves de Interconexão
COMPONENTES BÁSICOS DO FPGA
Blocos Lógicos(CLB)
Blocos de Entrada e
Saída(IOB)
Circuitos idênticos, construídos pela reunião de flip-flops(entre 2 e 4) e a utilização de lógica combinacional. São circuitos responsáveis pelo interfaceamento das saídas provenientes das saídas dos CLBs.
Chaves de interconexões
São trilhas utilizadas para conectar os CLBs e IOBs.
CLB (Configuration Logical Blocks)
Existe vários modos possíveis para a implementação de funções logicas, a mais usada é
Look-up Table.
LUT (Look-up Table)
• Memoria