Foucault- analise do livro a ordem do discurso

Display, analisar, interpretar a obra de Michel Foucault levanta uma série de problemas 1. Inerente ao exercício, decorrente de algum discurso de Foucault que, pela sua versatilidade tática, vai irredutível a uma tese, para uma posição ou qualquer residência acadêmica; outro resultado direto da destruição metódica das categorias envolvidas na postura hermenêutica: "Nesta atividade comentário que pretende passar um discurso estreito, antigo e silencioso como a si mesmo em um mais falante, tanto mais arcaico e mais contemporâneo, encontra-se uma atitude estranha para o idioma: comentário é de admitir, por definição, um excesso do significado sobre o significante, uma continuação precisa pensamento unformulated que a linguagem deixou na sombra , resíduo que é a própria essência, empurrado para fora de seu segredo; mas os comentários também acho que não dorme na palavra falada, e por um excesso de oferta no próprio significado, pode ser falado por questionar o conteúdo que não foi explicitamente significado. [...] Comentar [...] com base em uma interpretação da linguagem que tem claramente a marca de sua origem histórica: a exegese "(Foucault, 1963a: XII-XIII). Além disso: "O comentário [...] são, como um paradoxo que sempre se move, mas que ele nunca escapa, dizendo pela primeira vez, no entanto, o que já havia sido dito e interminavelmente repetindo o que ainda nunca foi disse. [...] Ele permite assim dizer algo diferente do que o texto em si, mas somente se ele é o mesmo texto que é dito e de alguma forma acabado "(Foucault, 1971a: 27-28).
2Quebrando a inevitabilidade de o comentário como foi praticado e ainda praticar no campo da história das idéias, como foi uma das primeiras acções delineadas por Michel Foucault em seu conhecimento do projeto de arqueologia. Gesto subversivo: jogar contra a história genealógica da filosofia com as suas obras e autores dedicados. Antes de ser realmente teorizado e explicou esta pausa vai satisfazer as exigências específicas da