FOTOGRAFIA
Termo originário do grego: Foto(luz) + Grafia (impressão)
COMBINAÇÃO DE DOIS PROCESSOS
CÂMERA ESCURA princípio físico para formação da imagem.
PROCESSO QUÍMICO elementos de fixação da imagem em uma superfície plana.
DAGUERREÓTIPO
Placa de cobre revestida de iodeto de prata sobre uma chapa de vidro no interior de uma caixa que era exposto à luz por quase dez minutos.
IMAGEM LATENTE
Imagem formada na película fotográfica quando esta entra em contato com a luz.
REVELAÇÃO FOTOGRÁFICA
Processo de transformação da imagem latente registrada no filme fotográfico em imagem visível através de processo químico.
SENSOR
Grosso modo, exceto em casos de inovações tecnológicas específicas, quanto maior o sensor, melhor a imagem que ele pode capturar. O Tamanho do sensor também define, naturalmente, o tamanho mínimo da câmera.
FOCO MANUAL
O foco manual é a melhor escolha para clicar assuntos em close-up ou com muito baixa profundidade de campo, em condições de pouca luz ou baixo contraste.
FOCO AUTOMATICO
Toda câmera atual tem um sistema AF e todos se baseiam em um ou mais “pontos, que o sensor usa para ajustar o foco. O número exato de pontos focais depende do nível do equipamento.
CONTROLE DA LUZ
Tanto a velocidade quanto a abertura controlam a quantidade de luz para registrar a imagem no filme ou no sensor digital.
Prestar atenção na Exposição correta da luz. Está Subexposto ou Superexposto?
OBTURADOR
O obturador é a estrutura responsável pelo controle do tempo em que a luz irá incidir sobre a película fotográfica, ou sobre o sensor. A velocidade nada mais é do que o tempo em que o obturador fica aberto. É o tempo de exposição que será aplicado para o registro da imagem. Enquanto o obturador está fechado, a luz não incide sobre o filme. Quando se abre, a luz impressiona o filme e produz a imagem.
DIAFRAGMA
Abertura do diafragma para entrada de luz. Quanto maior a abertura, menor será o número de referência, mais luz entrará para o registro da