Foto celula
Terceiro slide: Método físico era usado na época da segunda guerra, principalmente para a construção de radares
Quarto slide: triclorosilano, gás que se decompõe depositando silício adicional na barra
Deposição por vapor químico
Quinto e sexta slide: Até aproximadamente o final da década de 90, o SiGS era obtido como sub-produto gerado durante a produção do silício de grau eletrônico (SiGE), caracterizado pela altíssima pureza (99,9999999%), e empregado na produção de circuitos integrados.
Unicamp não quer o siemens, pois;
- Alto custo de uma planta competitiva (2 bilhões de dólares para uma planta de 10 mil toneladas /ano);
- Processo dominado por poucos países;
- Porém bem mais rentável que o silício grau metalúrgico (2 a 3 US$/kg)
“O silício para as células fotovoltaicas requer certo grau de pureza que não precisa ser, necessariamente, tão alto quanto ao obtido por meio do método Siemens”, esclarece Francisco Marques.
Neste método alternativo, o silício metalúrgico é submetido a uma desgaseificação a vácuo, realizado em um forno de feixe de elétrons, também conhecido pelo nome de electron-beam, do termo em inglês. Este processo reduz as impurezas com pressão de vapor maior que a pressão do silício. Impurezas com pressão de vapor menor não são eliminadas.
“Após esta etapa, produzimos tarugos de silício em um sistema “Czochralski” da empresa Rima e outro do laboratório do IFGW. Os tarugos são, então, cortados em forma de lâminas para a fabricação das células solares. Na fabricação de células solares, uma nova etapa de purificação do silício é realizada por um processo de armadilhamento de impurezas em altas temperaturas, utilizando átomos de fósforo introduzidos por difusão”, detalha.