Forças de atrito
Em tempos pré-históricos quando descobriram o fogo também descobriram a força de atrito já que o choque entre duas pedras produzia faíscas. Podemos ainda observar o atrito em muitas tarefas cotidianas como quando acendemos um fósforo, caminhamos, escrevemos, soltamos um corpo no ar ou até mesmo quando um motor de carro funciona.
A força de atrito existe somente quando acontece uma interação mecânica entre as superfícies de dois corpos ou há a tendência de movimento entre elas causada por outras forças externas, a energia produzida do movimento entre as superfícies são totalmente convertidas em forma de calor. Para o cálculo da força de atrito existem, além da força normal, dois tipos de coeficiente de atrito: coeficiente de atrito estático e coeficiente de atrito cinético, esses coeficientes dependem do material que compõem o corpo estudado. Todos os corpos que estudamos por mais liso que seja sua superfície possui uma rugosidade, essas rugosidades podem ser microscópicas ou macroscópicas.
Resumo teórico
O experimento visa estudar o coeficiente de atrito máximo, descrito como tendência ao movimento, através de dois experimentos, o primeiro constituido por um arranjo provido de uma mola de coeficiente de elasticidade conhecido, presa a uma tábua e a um bloco de madeira para melhor aferir a medida, esta tensionada por um barbante considerado ideal que está ligada ao corpo de massa conhecida a fim de medir coeficiente de atrito estático máximo entre o corpo e a tábua.
O segundo experimento constitui-se de um tábua com uma polia em que um bloco de massa conhecida no eixo x (horizontal) , será puxado por um peso conhecido, no eixo y (vertical) , determinando assim o coeficiente de atrito cinético.
Metodologia
Materiais Utilizados:
Mola
Régua
Bloco de madeira
Pesos de Metal
Polia
Fita
Tábua de madeira
Barbante
Fita adesiva
Procedimento:
Coeficiente de Atrito Estático Máximo: Para efetuar a medida, montou-se o arranjo