forças de atrito
FORÇAS DE ATRITO E PLANO INCLINADO
Alexsandro Ferreira Coelho
Automação Indústrial
3º Semestre
Professor: Dr Wiliami Texeira
Juazeiro do Norte - CE
Setembro 2014
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS 3
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 3
3. MATERIAL 4
4. PROCEDIMENTOS 5
5. CONCLUSÃO 11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 12
1. OBJETIVOS
Aplicar as teorias estudas em sala de aula.
Analisar a força de atrito estático(Fae).
Analisar o coeficiente de atrito estático e a área da superfície de contato.
Analisar a força de atrito estático(Fae) e a força normal de reação(N).
Analisar força de atrito cinético(Fae). Ângulo de atrito cinético(Fae).
Ângulo crítico.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Quando uma força é aplicada num corpo em contato com a superfície, uma segunda força é criada paralelamente á superfície e na direção contrária a primeira força, essa segunda força é chamada de força de atrito.
A força de atrito pode ser classificada como estática, como dinâmica ou cinética. Sendo estática quando a força de atrito é igual (em módulo, porém de direções opostas) a força imposta inicialmente, o que classifica a falta de movimento, ou estática. Já a força de atrito cinético, se classifica quando o corpo se movimenta em resposta a uma força imposta, portanto na direção oposta existe uma força de atrito cinético.
O limiar entre as forças de atrito é a força de atrito estático máximo, que define se uma força qualquer paralela à superfície, pode ou não mover um corpo. Seu módulo dado por: sendo o coeficiente de atrito estático e N o módulo da força normal. Se uma força maior que a força de atrito estático máximo for aplicada em um corpo, ele irá se mover. Se o corpo estiver em movimento, o módulo da força de atrito mudará para força de atrito cinético, que deverá ser calculado dessa maneira: Onde é o coeficiente de atrito estático e N corresponde ao módulo da força normal.
Tanto o coeficiente de