telhas recicladas
Este estudo descreveu sobre o Estrabismo, tendo como enfoque o tratamento fisioterapêutico. Dentre as informações para elucidação acerca da patologia, foi apresentada a anatomofisiologia ocular, bem como as estruturas responsáveis pela oculomotricidade. Apontaram-se também quais impactos este distúrbio ocular causa na funcionalidade, ressaltando-se a importância do tratamento fisioterapêutico como uma ferramenta que soma para o tratamento desta afecção. Os métodos e técnicas utilizados por este profissional para avaliação e tratamento foram apresentados por meio de levantamento literário integrativo de materiais científicos.
Embora não seja muito difundida a informação acerca da atuação fisioterapeuta em oftalmologia, devido este assunto ainda ser pouco explorado cientificamente, faz-se necessário saber que esta abordagem representa uma alternativa que resulta na reabilitação da musculatura ocular e consequentemente na função visual, funcional e psicoemocional. Notou-se ainda que por ser o Estrabismo um distúrbio de grande incidência e prevalência na população em geral, há a importância da utilização de tratamento conservador com a fisioterapia, visto que este distúrbio pode ser minimizado ou curado com tal intervenção.
Os achados deste estudo mostram a necessidade de uma avaliação da motilidade ocular de forma detalhada e minuciosa, para que desta forma seja traçado um plano de tratamento eficaz para cada caso, visto que existem diferentes tipos de Estrabismo. Contudo, elucidou-se que existem tipos de Estrabismos chamados de Síndromes que possuem causa congênita (Duane, Ciancia, Moebius, Brown) que não são solucionadas com o tratamento fisioterapêutico, no entanto este profissional é habilitado para traçar o diagnóstico diferencial.
Espera-se com este estudo informar acerca da importância da implementação da abordagem fisioterapêutica no tratamento do Estrabismo e estimular a outros profissionais desta área a buscarem especialização