Força muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 anos através da dinamometria
“Patrícia Schneider, Graduada em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestranda em Ciências do Movimento Humano na Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.
Gisele Benetti, Graduada em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Flávia Meyer, Médica Pediatra. Professora da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.”
Com esse estudo se busca descrever e comparar as forças musculares isométrica e isocinética em diferentes graus de maturidade de meninos e meninas atletas de voleibol. Foi usado um dinamômetro computadorizado para medir a força isocinética de flexão de cotovelo e de extensão de joelho nas velocidades de 60 e 90 °.s/10, e a força isométrica também foi medida com a flexão de cotovelo nos ângulos de 60 e 90 °, e extensão de joelho nos ângulos de 45 e 60°. Foi utilizado a ANOVA ³ para comparações entre gêneros e maturidade, e o post hoc ³ de Tuckey. Entre os graus maturidade os mais velhos foram mais fortes que os mais jovens em ambos gêneros, entre gêneros os meninos foram mais fortes que as meninas apenas nos pós-púberes nos dois ângulos da isometria e de flexão de cotovelo no isocinético em 90°. Nos testes isométricos de flexão de joelho não ouve diferenças significativas entre meninos e meninas em um mesmo grau de maturidade. Todos os resultados recolhidos mostram que a maturidade é o maior determinante de força muscular em atletas jovens de voleibol.
Temos como foco a musculatura em que é um dos fundamentos base do voleibol
A força muscular é um dos reflexos de estado de saúde e uma “passagem” para bom desempenho no esporte, sendo importante em vários esportes em especial o voleibol onde