Força eletrostatica e potencial eletrico
1. Introdução 5 2. O Calculo da Força Eletrostática 6 3. Energia Potencial Elétrica 7 4. Bibliografia 8
1. Introdução
O interesse do homem pela eletricidade surgiu muito provavelmente a milhares de anos quando percebemos os fabulosos fenômenos que envolviam os raios e os relâmpagos. Inicialmente o homem não entendia tais fenômenos e os atribuía ao humor das divindades.
Por volta do século VI a.c um filosofo chamado Tales de Mileto (que mais tarde viria a se tornar um dos fundadores da Escola Jônica), percebeu que ao atritar uma resina vegetal, chamada âmbar, esta adquiria a propriedade de atrair pequenos objetos como palha ou penas de aves. Mas até então não se havia formulado nenhuma teoria de cunho cientifico para testar a propriedade que o âmbar adquiria ao ser friccionado.
Somente em 1600 foi que o pioneiro Willian Gilbert desenvolveu um trabalho intitulado “De Magnete” onde tratava sobre imãs e corpos magnéticos, embora esse trabalho não tivesse sua ênfase na ligação entre eletricidade e magnetismo, foi base para muitos estudos posteriores.
Ainda no ano de 1600, na cidade de Magdeburgo na Alemanha, foi criado um mecanismo, pelo então prefeito da cidade, cujo objetivo era magnetizar uma esfera de enxofre, com esse mecanismo percebeu-se que o magnetismo poderia “passar” de um corpo para o outro.
Inúmeros outros cientistas fizeram pequenas contribuições ao estudo com o passar dos séculos, Du Fay explicou “2 tipos de eletricidade, que mais tarde viria a se tornar a teoria da polarização negativa e positiva, Robert Boyle descobre que o magnetismo poderia atuar no vácuo.
Mas boas partes desses estudos tiveram como base o trabalho de Charles Augustin de Coulomb, físico e engenheiro militar foi responsável pela publicação do trabalho: Pesquisas sobre a Melhor Maneira de Fabricar Agulhas Imanadas e serviu como base para sua apresentação da Lei que rege a atração e repulsão de duas cargas elétricas.
O trabalho conjunto de todos