FORÇA DE ATRITO
Ao lançar um objeto de massa qualquer em uma superfície horizontal após certo tempo o mesmo acabará parando, concomitante a estes dados pode-se dizer que o objeto possui uma aceleração contraria ao seu movimento, portanto o mesmo deve-se articular que o instrumento estudado esta sobre influência da força de atrito. A força de atrito se opõe ao sentido do movimento e por sua vez cada corpo irá deslizar sobre o outro exercendo assim uma força de atrito em cada um. Atualmente é muito comum pensar como o atrito é importante em nossas vidas. Em um veículo, por exemplo, aproximadamente 20 % da potência do motor é usada para equilibrar a força de atrito, por outro lado sem o este não poderíamos andar, segurar um lápis ou até mesmo escrever em um papel com ele. Existem duas leis empíricas que podem absorver a ideia de atrito, estas foram descobertas por Leonardo da Vinci e melhoradas por Newton que desenvolveu o conceito de forças e Charles Coulomb que transformou os experimentos em expressões matemáticas, sem se esquecer de que o mesmo criou a ideia de coeficiente de atrito.
A primeira lei é relativa ao atrito estático, à mesma é relativa a forças que agem em corpos posicionados em repouso, ela segue uma força proporcional de sentido oposto da força aplicado no corpo com o objetivo de deixar o corpo em estado inercial (natural), a mesma acompanha a força aplicada até a força de atrito estático máxima, que é o valor absoluto que a força de atrito estático consegue exerce em objeto para que o mesmo fique em estado natural. Segue a fórmula:
Fe≤ μe.N A segunda lei refere-se ao atrito cinético, ela está relacionada às forças que agem em superfícies em movimento eminente, a mesma é aproximadamente independente a área de contato e é proporcional à força normal, ela também é razoavelmente independente a velocidade com o qual cada superfície desliza em relação à outra. Segue a fórmula:
Fe= μc.N
Os μc e μe são constantes adimensionais elas estão