Fornos Rotativos Elétricos
AQUECIMENTO ELÉTRICO
MATÉRIA: TECONOLOGIA MECÂNICA
PROFESSOR: ARNALDO SIMÕES DOS SANTOS JÚNIOR
André Ruis Gomes Da Silva
Henrique Arthur H. De Moraes
Izaías De Souza Machado
Lucas Henrique Barbosa
Luíz Fernando Domingues Leite
Sergio Luís Dias Salinas Júnior
SOROCABA
03/2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. FORMAS CONSTRUTIVAS DOS FORNOS
3. MATERIAIS - REFRATÁRIOS
4. FORNOS ROTATIVOS AQUECIDOS POR RESISTÊNCIA
a. FUNCIONAMENTO MECÂNICO
b. FUNCIONAMENTO ELÉTRICO
c. VANTAGENS E DESVANTAGENS
5. FORNOS ROTATIVOS DE ARCO INDIRETO
a. FUNCIONAMENTO MECÂNICO
b. FUNCIONAMENTO ELÉTRICO
c. VANTAGENS E DESVANTAGENS
6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃO
A indústria da fusão de metais tem desempenhado papel fundamental quanto à velocidade com que o mundo produz. A fusão de metais e a elaboração de suas ligas nos proporciona tanto conforto para os pés quanto viagens espaciais.
Como sabemos, a técnica de fundição dos metais consiste essencialmente em aquecer o metal que está em forma de lingote até que este atinja seu ponto de fusão, após o que, já em seu estado liquido, é vertido sobre o molde obtendo-se assim, as peças desejadas. Este aquecimento dá-se nos fornos de fusão.
Neste trabalho, que diz respeito à disciplina ‘’ Tecnologia de Produção 1’’, trataremos de dois tipos de fornos de fusão: De fusão por arco indireto (eletrodos) e por resistência elétrica, ambos de funcionamento rotativo.
Normalmente construídos na forma fixa ou basculante, estes fornos apresentam características únicas quanto à sua eficiência em relação aos seus ‘’irmãos’’ que funcionam à base de combustão.
Quais as vantagens e desvantagens destes fornos? Qual a importância do movimento de oscilação durante o processo da fusão? Estas questões serão respondidas à medida que abordarmos os aspectos construtivos e funcionais de cada um deles.
2. FORMAS CONSTRUTIVAS DOS FORNOS
Os fornos de fusão com aquecimento à arco elétrico são