fORMULAÇÃO E iNVERSÃO DE OREFERÊNCIAS

Universidade de Pernambuco Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco

Formulação e a inversão de preferências

Alunos:
Caroline Cavalcanti
Cecília Luz
Gabriella Sampaio
Jáder Cabral
Luís Paulo Correia Coutinho
Maíra Tachlitzky
Nayade Sales
Pedro Almeida

Recife, 2014
Introdução
Ao se deparar com uma situação que necessite de uma tomada de decisão, as pessoas adotam algumas maneiras racionais (ou não) para elegerem a sua escolha. Um método estatístico que pode ajudar no processo decisório é o método do valor esperado, que consiste na soma das probabilidades de algo acontecer multiplicado pelo seu valor. Para ilustrar essa situação, tomemos um exemplo hipotético. Ex. Você pode receber (a) R$10 millhões de reais com certeza ou (b) jogar uma moeda para cima e receber R$ 22 millhões se der “cara” ou nada para coroa.
No método do valor esperado, o racional de cálculo utilizado é:
(a) 100% de certeza de ganhar x pelo valor 10 milhões = 1 x 10 milhões = 10 milhões
(b) 50% de chance de ganhar x pelo valor 22 milhões = 0,5 x 22 milhões= 11 milhões
Como podemos perceber, pelo método do valor esperado, a alternativa b apresenta maior valor esperado. Entretanto, a maior parte das pessoas ignora essa maneira de pensar e esclhe a aternativa (a). Para justificar este desvio da decisão do valor esperado, Daniel Bernoulli sugeriu a teoria da utilidade esperada, que afirma que fazemos uma escolha baseada no benefício final ou na utilidade. Dessa forma, pensamos que é melhor a certeza de 10 milhões do que a probabilidade de 22 milhões, o que nos faz contrários ao risco.
Um outro desvio à regra do valor esperado é de que forma nossas escolhas nos são apresentadas. A isso chamamos formulação, que são termos alternativos da mesma informação obejtiva, que alteram as decisões que tomamos. Ao tomarmos uma decisão, focamos nos ganhos percebidos e somos avessos à perdas. Se a informação for formulada