Formação do profssor

A formação do professor, tendo em vista preliminar a formulação de seu currículo. O autor do texto cita Flanklin como referência de um estudioso que procura dentre as universidades americanas, avançando em sua pesquisa em meados da década de noventa é que o auto procurar entende a realidade do Brasil, quando se trata de formulação curricular.
Moreira (2000, p. 3) aponta em suas observações os meios pelos quais se formou o currículo no Brasil nos anos noventa, com o propósito de compreender sua trajetória nesse período e de verificar por que e como especialistas têm recebido, interpretado, integrado e/ou rejeitado novas influências, novas idéias, novas teorias.
Em nossas observações identificamos que Moreira procura fazer sempre um contra-ponto entre as formas de produção, tanto em seu aspecto qualitativo, como no aspecto quantitativo, quanto a teorização em currículo.
Sobre o ensino de currículo, o autor Moreira (2000, p. 8) diz que o curriculum deve ser confeccionado da própria cultura e de envolver o educando da graduação no processo de analisar materiais culturais, artefatos culturais. Podemos perceber que esta matéria currículo se enriquece e ao mesmo tempo fica mais interessante, quando é posto o próprio educando como agente central, um agente que tem o potencial de estranhamento e que poderá incorporar e se utilizar de diversos artífices. Moreira (2000, p. 10) recomenda a não parar nos conceitos, nos autores, a não parar na discussão meramente teórica, mas que a gente avance para, incorporar os dados da realidade concreta.
A respeito da prática escolar, o que foi entendido por nós é que o caminho da teria e da prática estão se contrapondo de modo que esse conhecimento e práticas sejam extraídos daquele momento em que se aglutinam a teoria e prática. Segundo Gimeno Sacristán (1998), citado por Morena (2000, p. 14) focalizar as ações básicas que compõem o mundo das práticas educativas como forma de entender o que acontece.
No decorrer do texto podemos