Formação de prço de venda na industria
1 – Aspectos Introdutórios Orientar uma empresa na rota do lucro tem sido um desafio de tirar o sono de qualquer empresário. Simplesmente manter o negócio ‘de pé’ já se tornou um respeitável indicador de sucesso. Diversos fatores econômicos atordoam os neurônios de quem decide abrir um negócio no Brasil, entre eles, o famoso “custo Brasil”. Além do mais, o binômio qualidade e preço, mundialmente imposto pelo consumidor, pressiona o empreendedor num desafio de equacionar preços competitivos com qualidade garantida. A solução vem em um pacote de decisões a serem tomadas, como: espremer a margem de lucro, aumentar os investimentos em tecnologia, trabalhar com ganho de escala e otimizar recursos. Este cenário não é diferente para um importantíssimo segmento da economia: os escritórios de contabilida de. Segundo os dados divulgados sobre a Relação Anual de Informações Sociais 1 (RAIS), existem 1.174.482 empresas na região sudeste, destas, 0,21% tem mais de 500 empregados; 1,16% tem entre 100 a 499; 5,87% tem entre 20 a 99 e, pasmem, 92,76% tem entre 0 e 19 empregados! Empiricamente, podemos deduzir que esta última faixa, representa as empresas que terceirizam os serviços contábeis. Tomando a região sudeste como uma amostra significativa das empresas brasileiras e, considerando que a maioria das grandes empresas estão sediadas nesta região, podemos concluir que o grande peso das informações econômicas, financeiras e sociais divulgadas em nosso país, são produzidas por contabilistas. Refletir sobre isso provoca um profundo orgulho de ser contabilista e perceber o quanto somos responsáveis por nosso país. Isto ratifica o lema do Conselho de Contabilidade “CONTABILIZANDO O PROGRESSO! Só quem já esteve dentro de um escritório contábil, sabe a “panela de