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FICHAMENTO
Capítulo 3: A Pedagogia Histórico-Crítica no Quadro das
Tendências da Educação Brasileira
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES DEMERVAL SAVIANI

ALUNO:

FICHAMENTO

1. O CRÍTICO REPRODUTIVISMO E SEUS LIMITES
A diferença entre a Pedagogia histórico-crítica e as Teorias crítico-reprodutivistas.
“A pedagogia histórico-crítica vai tomando forma à medida que se diferencia no bojo das concepções críticas; ela diferencia da visão crítico-reprodutivista, uma vez que procura articular um tipo de orientação pedagógica que seja crítica sem ser reprodutivista [...]” (SAVIANI, 2000, p. 65)
O Movimento de Maio de 68 e o surgimento da visão crítico-reprodutivista.
“Esse movimento pretendia efetuar a revolução social pela revolução cultural [...] As teorias crítico-reprodutivistas são elaboradas tendo presente o fracasso do movimento [...] Buscam por em evidência a impossibilidade de se fazer uma revolução social pela revolução cultural [...]” (p. 65, 66)
A importância da visão crítico-reprodutivista em nosso país.
“[...] impulsionou a crítica ao regime autoritário e à pedagogia autoritária desse regime, a pedagogia tecnicista [...]” (p.66)
Os limites da teoria crítico-reprodutivista.
“[...] Ela revela-se capaz de fazer a crítica do existente, de explicar os mecanismos do existente, mas não tem proposta de intervenção prática [...] limita-se a constatar que é assim e não pode ser de outro modo [...]” (p. 67)
2. A BUSCA DE SAÍDAS TEÓRICAS
Concepção dialética
“Em 1977 [...] Ficava mesmo a sensação de que não havia uma reflexão sistematizada e explícita de caráter dialético sobre a questão educacional [...]”
Baudelot e Establet: A escola capitalista na França.
“[...] Afirmavam, explicitamente, a primazia da categoria da contradição na análise dos problemas educacionais e a impossibilidade de entender as questões escolares fora do contexto da luta de classes [...] não