Forma Básica Institucional PARTE 1 CVB
Filial do Estado do Rio de Janeiro
FORMAÇÃO BÁSICA
INSTITUCIONAL
Rosely Sampaio
13
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
Rio de Janeiro
Formação Básica Institucional - FBI
INDICE
Palavras do Departamento Nacional
Pág. 02
Ciclo de Gestão
Pág. 05
Histórico Internacional
Como tudo começou
Pág.06
Comitê dos Cinco
Pág.06
Origem do símbolo
Pág.06
Comitê Internacional
Pág.06
Convenções de Genebra
Pág.07
Sociedades Nacionais
Pág.07
Federação Internacional
Pág.07
Princípios Fundamentais
Pág.08
Emblema
Pág.08
Símbolo Indicativo
Pág.09
Símbolo Protetor
Pág.09
Histórico Nacional
Primeiros passos
Reconhecimento
Pág.10
Finalidade
Pág.10
Estrutura
Pág.10
Histórico Nacional
Escola de enfermagem
Pág.10
Guerras Mundiais
Pág.11
Departamentos Nacionais
Pág.11
Valore da ação voluntária
Responsabilidades da Cruz Vermelha
Pág.13
O que o voluntário espera
Pág.13
A Cruz Vermelha oferece
Pág.14
A Cruz Vermelha Solicita
Pág.14
A Cruz Vermelha espera
Pág.15
Trabalho em equipe
Grupo em equilíbrio
Pág.15
Grupo em desequilíbrio
Pág 16
Este manual foi idealizado e criado por Rosely Pimentel
Sampaio para orientar aos alunos do Curso de Formação
Básica Institucional — FBI a dinâmica do Movimento
Internacional da Cruz Vermelha, com o objetivo de facilitar a capacitação de novos voluntários e alunos do Curso
Técnico de Enfermagem, de forma padronizada em nível estadual. Palavras da Diretora Executiva:
“SER VOLUNTÁRIO É MAIS DO QUE TER TEMPO DE SOBRA
É NÃO TER TEMPO QUE JUSTIFIQUE A FALTA DE TEMPO.”
O voluntariado no mundo todo é uma motivação para aqueles que se beneficiam da sua ação. Todas as pessoas que foram algum dia beneficiada por um voluntário sabe bem disso.
Certa vez em uma das minhas classes de Formação Básica, encontrei um rapaz que relatou que quando da sua adolescência ele e sua família foram ajudados por voluntários da Cruz Vermelha Brasileira, numa