Fordismo e toyotismo
Criado por Henry Fordy em 1993, o Fordismo aposta numa nova proposta de produção, não mais baseada no trabalho artesanal, especializado e lento, mas baseado no método Taylorismo “organização científica do trabalho” objetivando produzir o seu modelo T, que atendesse o consumo de massa a um preço relativamente baixo. Para tal, o Fordismo se apoiou em 5 princípios de transformação: Atender o consumo - Produção em massa combatendo desperdícios inclusive de tempo; Parcelamento das tarefas, operário só faz um número limitado de gestos (acaba a profissão artesão em mecânica); Criação de uma linha de ligação entre funcionários - esteira que permite aos operários, realizar produção em equipe de forma fluida; Padronização de peças, mesmo modelo; Automização das fábricas. A partir de 1914, surge as primeiras linhas automizadas, veículo produzido oito vezes mais rápido que o esquema anterior. Em 1921, a Ford fabricava mais da metade dos automóveis do mundo, seu capital de dois milhões de dólares em 1907, solta para 250 milhões de dólares em 1919, forçando a concorrência uma adaptação aos padrões fordistas incluindo salários empregatícios. O Toyotismo , Implantado nas décadas de 50 a 70, surge como nova organização do trabalho, teve como pai ou idealizador seu vice-presidente Taiichi Ohno - Desafios: ser tão competitiva quanto a Ford; e aplicar o padrão no Japão com as limitações impostas pelo arquipélago, origem do termo, tempo justo (Just-in-time). Adaptação Toyotista - Produzir a partir do que for consumido, só produz o que é vendido, combatendo o desperdício em quatro operações: transporte, produção, estocagem e controle de qualidade (agregando valor ao produto);Flexibilidade - trabalho de equipe, trabalhador polivalente, operando em média cinco máquinas onde quatro delas funciona automaticamente;
Por ser um sistema de organização de produção o toyotismo apresenta numa proposta imediata as variações da demanda,