forbbind love

- Senhorita Ross, lhe fiz uma pergunta - o professor falou com a menina

- Me desculpe senhor Lynn, estava destraida - a menina respondeu

- Percebe-se, eu perguntei se a senhorita gostaria de recitar o seu poema para nós?! - Kristin percebeu que não era um pedido mas uma ordem, ela se levantou e foi a frente.

Na colina o corvo voa sem

parar, logo no seu objetivo

ele vai chegar.

O sonho do corvo não é

apenas voar, mas ser reconhecido,

se realizar.

A vida do corvo era tão triste

que até asobiar era difícil

A vida do corvo era tão triste

que era até esquecido

A vida do corvo era tão triste

que até a amargura lhe matará

Ela olhou para a turma e todos estavam parados a observando, ela era conhecida com a estranha por não falar muito, não ter amigos e ficar sempre sozinha na biblioteca.

O professor então começou a bater palma seguido dos alunos, a menina ficou sem reação e logo abaixou a cabeça.

- Muito bom, foi você mesmo quem fez? - ele perguntou mas animado do que com os outros alunos

- Sim - ela falou um pouco baixo, já que o professor estava próximo

- Muito bom, amei, pode se sentar - ela voltou para o lugar e lá ficou até o sinal tocar.

Kristin pegou as coisas e foi pra casa, estranhou ao chegar em frente da mesma e ver que seus pais estavam em casa e que havia mais dois carros.

Os pais de Kristin tinham uma relação bastante conturbada, eles se casaram obrigados pelos pais, porém no meio disso se relacionaram algumas vezes, onde Kriss acabou nascendo.

Ao entrar em casa ouviu vozes diferentes vindo da sala. Kristin não era uma garota social, as unicas pessoas com quem falava frequentimente eram seus pais e a empregada, toda vez que seus pais iam a coquiteis da empresa ou davam festas ela fazia de tudo pra não ser notada.

Kriss resmungou ao lembrar que teria que passar pela sala de visitas para ir ao quarto, porém lembrou que se entrasse pelos fundos poderia subir pela escada da