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Fonte 2O texto inicia-se com uma referencia a uma afirmação de W.James sobre o fato de que “um súbito interesse por certos fenômenos “irregulares” assinala, muitas vezes, o começo de uma nova era na ciência, pois em tais ocasiões o que fora excepcional torna-se o centro de trabalhos científicos”
Defende então a ideia que um processo denominado “introspecção” impede que uma revolução semelhante ocorra, muitas vezes, na Psicologia.
Menciona que neste texto de crítica à introspecção “pretende examinar a maneira pela qual os adeptos da introspecção tratam da experiência objetiva”.
Afirma que as premissas dos adeptos da introspecção surpreendentemente são semelhantes aos dos que sustentam o behaviorismo.
Para os adeptos da introspecção, uma das principais premissas é a maneira como a experiência deve ser observada. Considerando que a observação nos fornece informações simples e primarias a respeito da experiência, deveremos fazer uma distinção entre sensações e percepções, ou seja, entre o material sensorial e o conjunto de informações que se anexaram ao material através do processo de aprendizagem.
Na Psicologia, o termo “introspecção” é o processo no qual conseguimos nos concentrar nas sensações reais físicas, excluindo todo o conjunto de fatores derivados do processo de aprendizado. Portanto um sistema artificial de Psicologia.
A dificuldade da introspecção é escolher a experiência como um legitimo fato sensorial e desprezar a experiência que seja produto de aprendizagem.
Segundo ainda os adeptos da introspecção, qualquer pessoa poderá perceber os fatos sensoriais verdadeiros após ser treinado e praticar, sem ajuda de algum dispositivo especial, estarão aptas a observar com atitude de introspecção.
No texto são citados alguns exemplos de experiências e como elas podem ser observadas através da visão da introspecção. As experiências observaram as constâncias de tamanho, formato e brilho que são consideradas simples ilusões, que deverão ser destruídas para que