fogo
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
ENSAIO DE COLORAÇÃO DA CHAMA
Química Tecnológica – Laboratório
Professora: Sônia.
ELIZIMAR APARECIDA DE S. RAMMÃO 21477017
VICTÓRIA S. GUIMARÃES SILVA 21477007
TAINARA MONTEIRO 21475091
ISABELA CRISTINA M. CARVALHO 21475055
HANSON ALVES DE OLIVEIRA 21475149
RESENDE, 22 DE MAIO DE 2014.
1. INTRODUÇÃO
Bohr introduziu a condição de que em um elétron orbitando o núcleo, poderia ocupar somente determinadas órbitas ou níveis de energia, nos quais ele é estável. Isto é, a energia do elétron no átomo é quantizada. Uma suposição principal da teoria de Bohr era de que um elétron em um átomo permaneceria em seu nível de energia mais baixo a menos que fosse perturbado. A energia é absorvida ou liberada se o elétron mudar de um nível mais energético para outro, e é essa ideia que permitiu Bohr explicar os espectros de gases excitados.
Um átomo só pode perder energia em certas quantidades descritas, por sua vez, sugere que um elétron somente existirá em uma série de níveis descritos, exatamente como uma partícula em uma caixa. Quando um elétron sofre uma transição, isto é, uma mudança de estado, ele muda de um nível energético mais alto para outro mais baixo, e a diferença de energia é emitido como um fóton.
No experimento, o principal equipamento utilizado foi o bico de Bunsen, que é uma fonte de calor utilizada para o aquecimento de substâncias no laboratório. As diferentes chamas obtidas com ele têm explicação na quantidade de calor: Quanto mais quente a chama, mais azulada ela fica. O que faz com que a chama obtenha diferentes colorações é a quantidade de energia, sendo que intensidade do fogo se traduz como “a taxa de energia ou calor liberado por unidade de tempo e por unidade de comprimento”, ou seja, quanto menor a área da chama, maior a quantidade de energia.
2. OBJETIVO
O objetivo desta atividade