Fluxo tecelagem plana
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA
PLANTA TECELAGEM
CURSO
Engenharia Têxtil
NOME
Alberto de Vilhena Rebouças
Trabalho:
Fluxo produtivo da planta de tecelagem plana.
Disciplina
Laboratório de sistemas formadores de tecido Prof.
Alcides Santos Ferreira Junior
Local
Rio de Janeiro
Data
14/09/2012
1. Introdução:
Desde a criação dos primeiros teares manuais aconteceram muitas modificações tecnológicas, e hoje podemos observar vários tipos de teares, máquinas modernas com alta produtividade e com variados tipos de inserção da trama. É claro que acompanhando a evolução dos teares, todo o complexo da indústria têxtil evoluiu, desde a fiação, passando por todo fluxo a tecelagem até as máquinas e técnicas de acabamento.
Com já se sabe o tecido plano é produzido através do entrelaçamento de fios de urdume e fios de trama, uma vez que o urdimento repousa ao longo do tecido e a trama corre ao longo da largura. No urdume cada fio se encontra está separado individualmente, sendo assim, o urdume consiste numa multidão de fios separados e que alimentam a máquina de tecer.
A estrutura de um tecido é determinada pela forma como é programado e executado o entrelaçamento entre urdume e trama, existe uma grande variedade de formas de estruturas para tecidos. Como os fios do urdume são submetidos a maiores esforços durante o processo, precisam ser dotados de uma resistência maior, ao passo que os fios da trama podem ser mais fracos. Ou seja, os fios de urdume apresentam alta torção enquanto que os fios da trama devem apresentar a mínima torção possível. De maneira geral podemos dizer que a torção em ambos os fios é mantida no mínimo possível para cada processo, pois, quanto maior a torção maior o custo do fio e maior a aspereza do tecido.
Por toda essa complexidade, o processo de tecelagem demanda de uma preparação dos fios antes que eles possam ser tecidos. Essa preparação pode ser divida em duas linhas de trabalho, preparação do urdume e