Fluxo de Caixa
A demonstração de fluxo de caixa foi normatizada pelo pronunciamento do Board do “Financial Accounting Standards Board” (Fasb), pelo boletim n. 95, que instituiu o fluxo de caixa em substituição à “Demonstração de Origem e Aplicações de Recursos” (Doar), datado de novembro de 1987, sendo colocado em vigor a partir de julho de 1988.
O Brasil passou a utilizar não de forma obrigatória, mas até mesmo com um aconselhamento da “Comissão de Valores Mobiliário” (CVM), a partir de 1992, com a revisão da “Norma Internacional de Contabilidade” (NIC), que recebia a denominação, até então, de “Demonstração das Mutações na Posição Financeira”, que fora aprovada em julho de 1977.
Todo mundo tem seu fluxo de caixa . Por mais simples que uma pessoa seja, ela tem na memória quanto entrou de dinheiro no mês e quanto saiu. Até uma criança que ganha mesada sabe seu fluxo financeiro. As pessoas mais organizadas, tem seu fluxo de caixa através do extrato bancário ou do cartão de crédito, ou fazem anotações em agendas, celulares, ou montam uma planilha em seu computador.
Em relação as empresas o fluxo de caixa é o meio que permite o controle, o planejamento, organização e coordenação dos seus recursos financeiros. a falta de planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa, é uma das principais razões que a levam a falência e ao insucesso. Sendo o fluxo de caixa definido como um relatório gerencial, ele tem como objetivo informar o empresário sobre as entradas e saídas em um determinado período, permitindo que o administrador financeiro possa visualizar se haverá saldo ou não de caixa.
Essa ferramenta é de fundamental importância para as empresas, sendo indispensável para a definição dos rumos financeiros dos negócios, servindo de base ao processo de tomada de decisões da empresa, dando assistência a um planejamento financeiro correto e preciso para que se possa manter ou alcançar a saúde financeira.
Para a elaboração do fluxo de caixa a empresa