Fluoretação
O tema Flúor e sua utilização racional sempre foi motivo de dúvidas. Possibilitar o entendimento de forma clara e segura do mecanismo de ação, meios de utilização, concentração e limitações do uso, possibilitando ao profissional decidir o melhor caminho a seguir para cada caso específico é a nossa meta. As concentrações muito baixas fazem a fluoretação ineficaz, enquanto que aquelas muito elevadas sujeitam os consumidores da água à ação tóxica do flúor.
Posteriormente, constatou-se que a ingestão elevada dessa substância provocava fluorose, doença óssea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e estrias escuras nos dentes. Além dos efeitos estéticos, a fluorose torna os dentes porosos e quebradiços. Pesquisas levaram à conclusão de que a dosagem ótima de flúor na água seria da ordem de 0,7ppm a 1ppm (ppm é a abreviatura de partes por milhão)
A partir de estudos científicos aprofundados e de inúmeros fatos verificados entre as populações que consomem água fluoretada, constatou-se que, ao contrário do que se supunha, a fluoretação provoca muito mais males que benefícios à saúde pública, ao promover a ingestão excessiva e indiscriminada de flúor.
É muito mais razoável e racional, sob todos os pontos de vista, que a administração do flúor como preventivo da cárie dentária seja feita de forma controlada, por profissionais habilitados, nas épocas certas, na forma e na quantidade cientificamente recomendadas.
O Projeto de Lei analisado pretende revogar a Lei nº 6.050, de maio de 1974, que obriga a de fluoretação da água em sistemas públicos de abastecimento. Sustenta sua posição destacando os malefícios que o flúor provoca quando adicionado em sistemas de água, baseado em