Florence nithingale
Giselle Dupas, lone Carvalho Pinto, Marlene Duarte Mendes, Zaira Benedini
CITAÇÃO
DUPAS, G.; PINTO, I.C.; MENDES, M.D.; BENEDINI, Z. Reflexão e síntese acerca do modelo do Autocuidado de Orem. Acta Paul Enf, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 19-26, 1994.
RESUMO: As teorias de enfermagem surgiram com o intuito de responder a algumas questões, tais como: "o que é enfermagem?"; "o que fazem os enfermeiros?"; "qual a diferença entre a enfermagem e as outras profissões de saúde?". As autoras, partilhando das mesmas reflexões, optaram por estudar a Teoria do AutoCuidado de Orem, que discorre sobre a importância da teoria de enfermagem, para estudantes e enfermeiros, como um guia para novas buscas, por mais claras e apuradas visões do mundo do enfermeiro que as visões fornecidas pelo senso comum. CRITICA: O teoria de Enfermagem de Orem foi desenvolvida entre 1959 a 1985. Baseia-se na premissa que os pacientes podem cuidar de si próprios. Primariamente usada em reabilitação e cuidados primários, onde o paciente é encorajado a ser independente o máximo possível. O modelo de Orem é baseado em que todos os pacientes desejam cuidar de si próprios. Diversos estudos confirmam a importância do uso da teoria do déficit de autocuidado de Orem com a finalidade de contribuir para individualização, humanização e qualificação das ações de enfermagem, além de promover o autoconhecimento, o autocontrole e a participação dos pacientes no próprio cuidado. O uso da teoria do déficit de autocuidado de Orem surge como um meio para responder eficazmente às necessidades dos pacientes que estão dependentes ou semidependentes e embora complexa, tanto na linguagem como na construção, a teoria fornece uma abordagem abrangente e holística para as ações voltadas a essas pessoas. Em suma, as ações sugeridas pela teoria do déficit de autocuidado resume as seguintes iniciativas: elaboração de métodos de auxílio, ações voltadas para agir ou fazer