Flebite
“Na medicina moderna, a infusão intravenosa tornou-se um poderoso recurso terapêutico, amplamente aceito e difundido, e portanto, o uso de algum tipo de dispostivo intravenoso é parte integrante do regime terapêutico (Nascimento, EMF;2000)”
• Como os cateteres invadem as barreiras de defesa, o acesso venoso periférico não é um procedimento inofensivo, apresentando riscos de infecções nos locais da inserção, embora não muito comum, podendo ocasionar graves infecções sistêmicas. • Dos pacientes que utilizam a terapia intravenosa, 50% a 75% apresentam complicações, sendo a flebite uma das principais
• FLEBITE
É a aderência das plaquetas na parede venosa, tornando as células endoteliais inflamadas. Causando eritema, edema, dor, formação de cordão fibroso e calor local.
• FLEBITE MECÂNICA: apresenta irritação mecânica, pode ser atribuída ao uso de cateter de lúmen maior e vaso de pequeno calibre, a infusão causa irritação na camada interna da veia, causando inflamação e flebite.
• FLEBITE QUÍMICA: Muitos fatores ajudam para o desenvolvimento de flebite química. Geralmente, estes incluem a administração de medicações ou soluções irritantes, medicações diluídas ou misturadas impropriamente, infusão muito rápida, presença de pequenas partículas na solução.
• FLEBITE BACTERIANA: é a inflamação da parede interna da veia associada com a infecção bacteriana. Fatores que contribuem para o desenvolvimento de flebite bacteriana incluem técnicas assépticas inadequada de inserção do cateter, fixação ineficaz do cateter e falha na realização de avaliação dos locais.
• FLEBITE PÓS-INFUSÃO: é uma inflamação da veia que em 48 a 96 horas torna-se evidente. Fatores que contribuem para seu desenvolvimento são a técnica de inserção do cateter,