FISSÃO NUCLEAR
As pesquisas que levaram a descoberta da energia nuclear se deram pela descoberta de uma partícula muito pequena chama neutro, essa descoberta em 1932 por Chadwick. Poucos físicos entenderam que aquela descoberta poderia levar a uma fonte exorbitante de energia presente na matéria, adormecida no átomo. Pouco depois um físico de nome Fritz Houter especulou sobre esse potencial enérgico que poderia ser abstraído da matéria.
Outros cientistas que contribuíram para melhor entendimento da prática nuclear foram Otto Hahn e Friedrich Strass. Foi descoberto na Alemanha que o urânio ao absorver um neutro poderia dividir-se em dois fragmentos, esse foi o primeiro passo para a fissão nuclear. Mas os Alemães se ocupavam com técnicas militares, desviando a oportunidade de serem os primeiros a construir uma bomba nuclear. Por conseguinte, em Roma o cientista físico Farmi fazia testes juntamente com seus colaboradores sobre bombardeamento do elemento Urânio por neutros. Desta forma, surgiram os primeiros elementos transuranianos de Farmi.
Assim, Farmi conseguira originar a fissão nuclear, mas não apresentara uma teoria que comprovasse que realmente aqueles experimentos e eventos identificassem como uma fissão nuclear, pois o cientista Farmi não considerava aqueles resultados como ocasionado pela fissão nuclear. Posteriormente outros cientistas se empenhavam em comprovar que a fissão nuclear era possível; através de especulações e experimentos de cientistas, como: Ida Norddack, química alemã, Hahn, Strassmann, Irène Joliot-Curie.
Com as descobertas de elementos transurianos e seu processo que originam isótopos de outros elementos radioativos, levaram Lise Meitner e Otto Frish a sugerir a teoria de Fissão. Processo que consiste no bombardeamento de um átomo por um neutro que desestabiliza o átomo gerando uma divisão nuclear direta e a liberação de energia. Mas a fissão era insuficiente para utilização e prática da energia nuclear.
Com efeito, foi possível a