Fisioterapia
DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE NOVAFAPI
Luana Gabrielle de França Ferreira – NOVAFAPI
Luciana Gomes Cariri – NOVAFAPI
Maria José Magalhães Dourado – NOVAFAPI
Victor Rodrigo Ibiapina Bandeira – NOVAFAPI
INTRODUÇÃO
Os humanos há muito utilizam fontes, banhos e piscinas devido às suas propriedades sedativas e curativas. A utilização das águas, a imersão em banhos e piscinas e o repouso em locais chamados de estâncias termais desempenharam um importante papel social e espiritual nas civilizações que habitavam os vales dos rios da Mesopotâmia, no
Egito, na Índia e na China, sendo que, os rituais das águas curativas apareceram também nas culturas grega, hebraica, romana e cristã. A palavra hidroterapia deriva das palavras gregas hydor – água e therapia – cura. (CAMPION, 2000)
A hidroterapia ou terapia aquática é o termo mais conhecido atualmente, para os exercícios terapêuticos realizados em piscina termo-aquecida. Tem por finalidade a prevenção e cura das mais variadas patologias. Sua utilização exige do fisioterapeuta conhecimentos das propriedades da hidrodinâmica (água em movimento) e termodinâmicas da água assim como a anatomia, fisiologia e a biomecânica corporal. (FREITAS, 2005)
A terapia em ambiente aquático tem grande valor terapêutico quando necessita nenhuma ou mínima sustentação de peso ou quando há inflamação, dor, retração, espasmo muscular, limitação da amplitude de movimento e força, que podem, de maneira isolada ou conjunta, alterar as funções hegemônicas do corpo humano, como: respiração, alimentação, postura estática com o olhar horizontal com o menor gasto energético e a reprodução.
(FREITAS, 2005)
A compreensão do movimento na água e da sua diferença em relação ao movimento no solo é essencial para o planejamento de uma progressão gradual de exercícios de hidroterapia. O tipo de lesão, a composição corporal do paciente e sua habilidade aquática determinam os tipos