Fisioterapia
As principais causas seriam a não promoção da educação de prevenção da utilização das vias públicas, da imprudência de pessoas embriagadas ou emocionalmente instáveis para conduzir um meio de transporte. As não adequações das vias publicas para um trânsito seguro e a não aplicação de leis já existentes para infratores de diversos graus. Por este fator é essencial os dados estatísticos e das pesquisas médico-hospitalares, como suporte ao conhecimento das reais consequências dos acidentes sobre as condições físicas de suas vítimas. Como por exemplo quais as partes que são mais comprometidas ou diretamente afetadas.
De acordo com o site oficial do DNIT, o tipo de veículo que mais se destaca nos acidentes é o de passeio com 62,6%, seguido pela motocicleta, com 22,7%; e o de carga, com 6,5%. Os coletivos ficaram na quarta colocação, com 3,0%.
Quanto ao condutor, o tipo de veículo com que se envolveu no acidente que mais se destacou foi a motocicleta, com 56,1%, seguido do veículo de passeio, com 27,9%. Esse número crescente de acidentes tem trazido um gasto muito grande para o Brasil, (media por vitima) dos custos de atendimento ambulatorial ficou em cerca de R$ 492 e a de internação em R$ 6.964, resultando em um custo médio total da ordem de R$ 2.638. Além desses gastos entra também a associação direta à vítima que, por morte ou invalidez (total ou parcial), perde a capacidade de trabalho, deixando, dessa forma, de contribuir para a formação do produto interno bruto (PIB) do país.
O que podemos perceber é que independentemente da faixa etária o gênero masculino é largamente mais afetada do que o gênero feminino, sendo a faixa etária dos 23 aos 27 anos a que há mais discrepância.