Fisioterapeuta
A Dor e o controle do sofrimento
Autores:
Ana Carolina Gusman
Giseli Dornelas da Costa
Juliana Câmara Bastos
Kênia de Souza Magalhães
Liliane Ribas Maia
Maria da Glória Mendes Pena
Pollyanna Franfes Xavier
Tatiana Peixoto Faria
Viviane Thom
Professor-orientador
Fernando Pimentel-Souza
REVISTA DE PSICOFISIOLOGIA, 1(1), 1997
Laboratório de Psicofisiologia do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG
Website: http://www.icb.ufmg.br/lpf
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Índice
• 1) INTRODUÇÃO ……..……………………………………………………………..3
• 2) CONCEITO DE DOR ……..……………………………………………………..3
2.1) Aspectos somato-sensoriais e viscerais………………….…..…………5
2.2) Aspectos clínicos………………………………………….….……………6
2.3) Dor do membro fantasma……………………………..….….…………..7
2.4) Dor do membro fantasma em parapréglicos……..………………..…..8
2.5) Causalgia…………………………………………..………..………….….8
2.6) Nevralgia……………………………………………………...……………9
2.7) Outros dados clínicos……………………………………………………10
• 3) TEORIA DO PORTÃO OU CONTROLE DA DOR ……………………….…10
3.1) Mecanismos analgésicos endógenos…………………………….…...13
• 4) ACUPUNTURA …………………………………….…………………………...15
• 5) ASPECTOS COGNITIVOS E AFETIVOS DA DOR …………………….…..16
• 6) ASPECTOS CULTURAIS DA DOR ……………………………………….….17
• 7) HIPNOSE………………………….……………………………..………….…..17
• 8) CONCLUSÃO ………………….…………………………………..……….…..18
• 9) Bibliografia………………………………………………………………….….19
• 10) Comentários do Editor ……………………………….………………….….19
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1) INTRODUÇÃO
A dor é o tipo de ocorrência que aniquila o bom humor de qualquer pessoa.
Mesmo que apenas seu ombro esteja doendo, parece que tudo mais “dói” junto. Esse mal generalizado, além de comprometer o corpo, afeta a mente: a dor aguda, aquela que sentimos ao esmagar o dedo na porta, gera uma intensa agulhada no cérebro ou a dor em queimação, que como a perder de vista. Já a dor crônica, que tem fôlego para nos acompanhar o tempo todo, costuma desencadear depressão, entre outros transtornos psíquicos. Em ambos