Fisiologia
EISSN 1676-5133
A dermatoglifia no futsal brasileiro de alto rendimento
Artigo Original
Paulo Moreira Silva Dantas
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Saúde, Universidade do Rio
Grande do Norte – Natal – Brasil.
Laboratório de Fisiologia do Exercício da Universidade Estácio de Sá – Niterói – Brasil. pgdantas@terra.com.br José Fernandes Filho
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro – Brasil. jff@ism.com.br Luciano Alonso, Mestrando
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da
Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro – Brasil. luciano.alonso@terra.com.br DANTAS, P
.M.S, ALONSO, L., FILHO, J.F. A dermatoglifia no futsal brasileiro de alto rendimento. Fitness & Performance Journal,
v.3, n.3, p. 136-142, 2004.
Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo centra-se na observação das possíveis mudanças nas características dermatoglíficas na linha do tempo do futsal brasileiro de alto rendimento, e na comparação dos resultados médios dos valores dermatoglíficos, ocorridos durante este processo. Metodologia: Estudo descritivo com tipologia ex post facto. Amostra alto rendimento esportivo do Brasil, Futsal. Protocolo de Dermatoglifia (CUMMINS & MIDLO, 1942). Estatística descritiva, normalidade e comparação.
Resultados: Futsal 2001: Formulas digital: ALW= 3,0%; 10L=19,7%; L=W = 7,6%, 10W = 1,5%L>W= 40,9% e W>L=
27,3%; tipos de desenho ME=L, L, L, L ,L, MD=W, L, L, L, L; comportamento de aumento e diminuição da QL, o mesmo entre as duas mãos; média D10/SQTL=0,09. Futsal 2004: Formulas digital: ALW= 27,3%; L=W = 9,1%, L>W= 18,2% e W>L= 45,5%; tipos de desenho ME=W, W, L, W, L, MD= W, W, L, W, L; comportamento de aumento e diminuição da QL, o mesmo entre as duas mãos; média D10/SQTL=0,13. Diferenças significativas QL dedo 3 direito; tipo de desenho dedo 2 e 4 direito; D10, D10/SQTL e os